A criação do comércio digital, ou e-commerce, para pequenos e médios negócios é a grande aposta neste momento. Quer descobrir o por quê? Continue lendo este artigo!
Desde o início da pandemia, o e-commerce foi impactado de uma forma muito intensa e positiva. Segundo a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o capital online faturado nos primeiros 8 meses de 2020 foi 56,8% maior que no mesmo período do ano anterior. O motivo? Tanto pelo aumento de consumidores, quanto pelo alto número de lojistas investindo na modalidade.
Em uma pesquisa feita pela Social Miner em parceria com a Opinion Box, 52% dos consumidores planejam continuar comprando mais online do que em lojas físicas até o fim de 2021.
Já para os empreendedores, a pandemia acelerou o processo de digitalização, afinal, com as lojas físicas fechadas, o lojista precisou se reinventar para manter o ritmo de vendas mesmo na pandemia. Segundo a última pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) sobre o impacto da Covid, 70% dos micro e pequenos negócios passaram a utilizar a internet para potencializar suas vendas, com 23% deles optando por criar um site próprio para vendas on-line.
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os segmentos que representam a maior fatia nas vendas totais foram informática, livraria e papelaria e móveis e eletrodomésticos:

O que tudo isso indica?
A pandemia, apesar dos efeitos negativos, têm acelerado cada vez mais para a movimentação das lojas online, já que os consumidores estão passando mais tempo na internet e dando preferência às compras online. Com a segunda onda do vírus vindo com força, é indispensável desenvolver as lojas virtuais, principalmente para os pequenos e médios negócios que foram os mais afetados com os decretos de lockdown que forçaram o fechamento de todo tipo de comércio presencial que não fosse essencial.
Um dos motivos pelo qual o e-commerce é a grande aposta para pequenos e médios negócios é a possibilidade de poder vender os mesmos produtos da loja física, porém, quem comanda o processo de compra é o usuário. A possibilidade de realizar compras online pode otimizar o tempo e facilitar o processo de compra, além de ser muito vantajoso para o lojista, que pode quebrar as barreiras da distância, atingindo um público maior, criando mais oportunidades e realizando mais vendas.
Além disso, engana-se quem pensa que a criação de lojas virtuais é algo do momento. Antes mesmo do coronavírus, a modalidade já estava em ascensão, a pandemia apenas acelerou o processo, pois a Internet se tornou a única alternativa para a maior parte do varejo brasileiro e mundial, mas ainda há muito espaço para o setor crescer. Veja algumas vantagens de ter a sua plataforma de e-commerce:
- Produtos disponíveis 24/7
- Alcance de novos públicos e visibilidade
- Redução de custo do varejo
- Comunicação direcionada em torno das vendas
- Personalização da experiência de compra
- Exploração de novas oportunidades de negócios
- Eliminação das barreiras de localização e tempo;
- Automatização do sistema de vendas;
- Facilidade na transmissão de informações sobre produtos e marca;
- Facilidade de acesso aos produtos.
Uma pesquisa feita pelo Google mostrou que as vendas online irão dobrar em cinco anos, chegando a R$ 85 bilhões e, em 2021, o crescimento do setor será, em média, 12,4% ao ano. Esses números mostram que o futuro do e-commerce é estável e o futuro do varejo é o digital.
Novas oportunidades e espaços para negócios estão sendo criados e garantir que o seu negócio encontre um espaço virtual é uma necessidade que veio com a pandemia, mas, com os novos hábitos de consumo, será essencial no pós-covid.